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Posts da pag. (213)

  • CTV apoia a Plataforma Distrital das Organizações da Sociedade Civil de Massingir em meios de trabalho

    Em um gesto significativo o Centro Terra Viva (CTV) ofereceu na quinta-feira última, através da gestora de programas, um computador ao líder da Plataforma das Organizações da Sociedade Civil de Massingir, Salvador Chivite, com objectivo de fortalecer as capacidades de dinamização, interação com agremiações congéneres e melhorar a realização de actividades de carácter local. A oferta foi feita durante uma reunião, entre as partes, conduzida pela Directora de Programas do CTV, Berta Rafael, tendo sido marcada por discussões profundas sobre o papel das Organizações da Sociedade Civil na promoção da sustentabilidade naquele Distrito da Província de Gaza. Um dos pontos altos da reunião foi o compromisso do CTV em apoiar as actividades da Plataforma Distrital de Massingir, em meios de trabalho, treinamentos, materiais bibliográficos e outros. Na ocasião, o Centro Terra Viva reafirmou o seu compromisso na promoção do desenvolvimento sustentável e no empoderamento das comunidades locais para consolidarem os seus direitos, particularmente sobre a terra e outros recursos naturais. Refira-se que o CTV tem vindo a colaborar com plataforma das Organizações da Sociedade Civil de Massingir  no fortalecimento das capacidades ao nível comunitário, bem como dos funcionários públicos, incluído a resolução de diferendos resultantes do conflito Homem fauna bravia, desde a década de 2010.

  • 𝐆overnadora 𝐌assengele 𝐑ecebe em 𝐀udiencia 𝐎 𝐂entro 𝐓erra 𝐕iva (CTV) - 𝐄studos 𝐄 𝐀dvocacia 𝐀mbiental

    A Governadora da Província do Niassa, Elina Judite Massengele, recebeu na manhã da Quarta-feira (24/04) no seu Gabinete de Trabalho, a Directora Executiva do Centro Terra Viva (CTV) - Estudos e Advocacia Ambiental, a dra. Samanta Remane, no âmbito da componente de litigação estratégica e monitoria dos processos de licenciamento de projectos de investimento. "Estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso de trabalhar pela protecção e conservação do meio ambiente em Niassa através de estudos e advocacia jurídica focada em questões ambientais, desde a preservação de ecossistemas, o combate à poluição até às mudanças climáticas" - disse Samanta Remane na ocasião. É de referir que o Centro Terra Viva - Estudos e Advocacia Ambiental é uma ONG moçambicana que intervêm na área de governação de terras e recursos naturais é justo estar a operar em Niassa desde 2021, particularmente nos distritos de Mavago, Nipepe, Marrupa, Lago, Chimbunila, Ngauma e Sanga, que perfazem cerca de 33 Distritos de todo o país, através da iniciativa denominada Land @ Scale que é financiada pelo Reino dos Paises Baixos.

  • CTV participa no diálogo germano-moçambicano sobre o mercado de carbono em África

    No âmbito no seu engajamento em estudos e advocacia ambiental em Moçambique, o CTV, representado pela Directora Executiva, Samanta Remane, participou no passado 18 de Abril do ano corrente no primeiro diálogo entre Alemanha e Moçambique sobre o clima, cujo foco estava centrado na discussão da dinâmica do mercado de carbono a nível regional. Este encontro se insere no contexto da IIIª Conferência de Diálogo sobre Energia, Comércio e Clima organizada realizada pela Fundação Konrrad-Adenauer (KAS). O mesmo foi facilitado pelo Embaixador da República Federal da Alemanha em Moçambique em cooperação com Ministério da Terra e Ambiente (MTA), e tinha como objectivo essencial lançar o primeiro diálogo germano-moçambicano sobre questões climáticas em um novo formato. O evento serviu como uma oportunidade para iniciar uma discussão mais aprofundada sobre a situação actual do mercado de carbono a nível regional e, em particular em Moçambique com vista a ampliar a nossa base de conhecimento interno sobre este mercado. No diálogo, foram discutidas várias considerações e desafios no desenvolvimento do mercado de carbono em África e em Moçambique, das quais constam: em África, por exemplo, o mercado se mostra ainda não consolidado comparativamente a outras regiões. E, se apresenta como desafios gerais deste mercado aqui na região africana a especificação da regulamentação para uma maior clareza sobre questões de quantificação das quotas sob ponto de vista de emissão de gases poluentes, monitoria e avaliação, a questão dos actores que devem se beneficiar com os créditos provenientes do mercado de carbono africano, entre outras considerações. Constatou-se, igualmente, neste diálogo, que, esses desafios são extensívos a Moçambique, onde existe ainda, a necessidade de regulamentação específica para responder a várias questões da lógica do funcionamento do sector do mercado de carbono em termos de envolvimento de actores, beneficiários dos créditos de carbono, entre outras. Contudo, foi assegurado pelo representante do Ministério da Terra e Ambiente que, já existe uma comissão mista a trabalhar no processo da regulamentação deste sector. Outrossim, o representante deste ministério ressalvou que a discussão sobre essa regulamentação toma em conta o artigo 6 do Acordo de Paris. E o processo de consulta começa já na próxima semana do mês corrente e, prevê-se que em julho a legislação esteja pronta. Participaram deste diálogo vários actores como o Embaixador da República Federal da Alemanha em Moçambique, Representantes do parlamento alemão, representante do Ministério da Terra e Ambiente, representantes do parlamento da Namíbia, professores, organizações da sociedade civil que trabalham com questões climáticas entre outros.

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